Cara e Coragem: Gui vê beijo de Pat e Moa e foge de casa. “Ele é um traidor”

O garoto não admite relação da mãe com o dublê e dá susto na família


31 de agosto de 2022 00h47

Foto: Reprodução Globo/Montagem

Por Luciana Marques

Nos próximos capítulos de Cara e Coragem, Gui (Diogo Caruso) foge de casa após ver Pat (Paolla Oliveira) beijando Moa (Marcelo Serrado). O mais novo casal conversa justamente sobre o desenho em que Gui escreve que “odeia o tio Moa”. O dublê fica chateado e afirma que gosta do menino como se fosse um filho. “Eu sei. E com tempo ele vai voltar a ser seu amigo”, diz Pat. Carinhosa, ela beija o amado. Mas nesse momento, Gui passa ali e vê o beijo. O menino se segura para não chorar.

Pat chama o filho, mas ele se afasta. “Vocês estavam se beijando”. Moa pede para conversar com ele. “Eu não quero falar com você”, grita o garoto. Pat chama a atenção dele, que sai magoado em direção ao quarto. Diante de Moa, arrasado, Pat diz se sentir culpada. Carinhoso, ele fala para ela não ficar assim. A dublê afirma que precisa conversar a sós com o filho e pede a Moa para levar Sossô (Alice Camargo) para comer um sorvete com Chiquinho (Guilherme Tavares).

Nesse meio tempo, Gui conversa com a irmã no quarto. A menina diz não entender o motivo de não poder mais gostar de Moa. “Porque ele é um traidor, Sô. Tô com raiva dele. Ele é um cara mau”. E quando ele vai falar o motivo de sua raiva, Pat entra no quarto. Assim que Sossô sai, o menino olha para a mãe e vira o rosto. A dublê se aproxima do filho, com jeito e fala que precisa conversar a sós com ele. O menino a olha com cara de bravo. Pat tenta falar com o filho, mas ele não para, começa a jogar, bater bola. Até que ela fala que o garoto já tem idade para entender o que está acontecendo.

Pat afirma que ela e Alfredo (Carmo Dalla Vecchia) foram muito felizes, mas que o amor acabou, e eles já conversaram sobre isso. “É, a gente conversou e meu pai disse que o seu amor acabou, o dele não”, lembra ele. A dublê afirma que isso não é verdade, até porque Alfredo já está seguindo a vida dele, em Paquetá. Gui lembra que o pai sente falta deles, está sozinho e que só tem uma amiga lá. Nessa hora, Pat olha para o filho, como que questionando essa “amizade” de Alfredo.

Esperto, o garoto diz também achar que está rolando algo entre o pai e a “amiga”. Pat ressalta que isso é natural e que Alfredo merece ser feliz. O menino rebate dizendo que o caso é diferente, já que o pai conheceu a “amiga” lá em Paquetá, quando já estava separado. “Mas você e o tio Moa...”. Pat fica brava com a insinuação do filha e garante que os dois nunca tiveram nada. Ela garante que Moa nunca faltou ao respeito com ela e sua família para o garoto ter tanta raiva dele.

Gui joga a bola longe. “Você não podia beijar ele, mãe! O tio Moa era meu amigo”. Pat garante que continuará sendo, mas Gui afirma que não aceita isso e que quer Moa longe da casa deles. O menino sai do quarto, magoado. Pat entende que não adianta insistir na conversa naquele momento. No dia seguinte, ela prepara o café. Assim que Sossô chega, pede para ela acordar o irmão. Mas a garota conta que Gui não está na cama dele. Pat corre até o quarto e vê a cama do filho cheia de travesseiros. E também não encontra a mochila dele. “Ah, meu Deus. Seu irmão fugiu de casa”, constata ela, apavorada.