O Clone: Jade é encontrada em esconderijo, levada à força até Said e implora para não levar as 100 chibatadas

A jovem estava à espera de Lucas em tenda nas ruínas para eles fugirem juntos


04 de novembro de 2021 04h10

Foto: Reprodução Globo/Montagem

Nos próximos capítulos de O Clone, Jade (Giovanna Antonelli) será encontrada por homens de Ali (Stênio Garcia) antes da fuga com Lucas (Giovanna Antonelli). A jovem estará na tenda próxima às ruínas à espera do amado. Lucas, por sua vez, toma coragem, pede a separação de Maysa (Daniela Escobar) e sai ao encontro da amada. Said (Dalton Vigh) está furioso. Enquanto Lucas se dirige ao local combinado, é interceptado pela polícia e tem que mostrar o passaporte. E quando chega perto da tenda, grita o nome de Jade. Ela ouve e abre um sorriso. Mas quando vê, homens invadem o local e a puxam com força.

Jade tenta se desvencilhar, em vão. Um colar seu acaba caindo. Quando Lucas chega ali, ele vê a joia e se desespera ao lembrar que a amada disse que podia ser morta se descobrissem a fuga. Assim que chega na casa de Ali, todos olham Jade com desconfiança. “Onde é que você estava”, esbraveja Ali. “O que foi isso, Jade, o que foi isso?”, quer saber Said. Ali está fora de si. “Maldição da minha família, eu arranco os teus olhos. Ingrata, escandalosa”. Abdul (Sebastião Vasconcelos) a questiona. “Pra onde você fugiu, com quem?”. Desesperada e aos prantos, Jade confessa. “Eu fugi”.

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 Zoraide (Jandira Martini) a olha, como que dizendo para não falar a verdade. “Eu fugi, porque perdi as minhas joias e fiquei com medo que Said descobrisse porque eu não ia ter joias para usar na viagem”, mente. Jade conta que queria sumir, se esconder para não ter que encarar Said. Abdul quer saber como Zoraide, que foi ao cabeleireiro com ela, não sabia do roubo. A jovem fala que não contou nada. “Eu sou inocente. Eu não mereço 100 chibatadas, eu sou inocente”, fala ela, aos prantos. Said a pergunta como ela perdeu as joias.

Jade inventa uma história, dá detalhes do roubo e diz que preferiu fugir do que contar a Zoraide, porque ela poderia lhe culpar. “Eu fiquei com tanto medo de que brigassem comigo”. Abdul chama Said para conversar. E Zoraide fala, baixinho. “Haram, Jade, olha o juízo, você pode ser condenada”. Jade fala que não quer morrer e que Deus irá perdoá-la. Ali diz para as duas irem para dentro da casa. Ele e Abdul começam a discutir. “Se fosse Said, sangue do meu sangue, que desafiasse as leis de Deus, eu seria o primeiro a pedir para ele as 100 chibatadas”, diz Abdul.

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Ali afirma que se Jade cometeu o pecado, que ela leve as chibatadas. “Mas quero que tenha um julgamento justo”. Ele pede que lhe apresentem quatro testemunhas. Eles seguem para interrogar os homens que a encontraram. No quarto, a jovem abre um sorriso para Zoraide. “Ele foi... Isso quer dizer que ele largou tudo para ficar comigo. Mas por que eles tinham que me achar justo naquela hora que ele tava chegando?”, diz, lamentando. “Foi uma benção, se pegam vocês juntos, era condenação na certa”, fala a governanta. Ali chama Jade para a sentença. Ele afirma que eles não têm provas para que ela seja condenada. “Se não tem provas, eu me calo”, diz Abdul.

Ali diz que o mal que a sobrinha cometeu foi grande, mas agora cabe a Said decidir o que fazer. “Ele tem que dar um corretivo na esposa. Que bata nela”, diz Abdul. “Bater?”, fala Jade, indignada, mas Zoraide a contém. Ali discute com Abdul, até que Said se manifesta. “Vou fazer o que o livro manda fazer primeiro, vou sair da cama dela, vai dormir sozinha, sem marido”. Nesse momento, toca o telefone e Abdul atende. “É do Brasil, querem saber se Lucas está aqui, quem é Lucas?”. Said olha para Jade. “Eu não sei de nada, eu juro”, diz ela. E Said lhe dá um aviso. “Eu não vou te perdoar duas vezes”.

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