Amor Perfeito: Gilda é humilhada por Orlando e acaba noite de núpcias só e sem sexo. "Nunca será minha mulher"

Vilã nem imagina que Marê foi ao casamento infiltrada para reafirmar seu amor por Orlando e Marcelino


27 de julho de 2023 00h06

Foto: Reprodução Globo

Por Luciana Marques

Nos próximos capítulos de Amor Perfeito, Gilda (Mariana Ximenes) termina a noite de núpcias sozinha e humilhada por Orlando (Diogo Almeida). O médico se casa com a vilã em plano armado junto com Marê (Camila Queiroz) para salvar Marcelino (Levi Asaf), que foi adotado por Gilda, da depressão. No dia do casamento, Marê envia a Orlando e Marcelino um “amor perfeito”

E Marê também participa da cerimônia, infiltrada, como um dos músicos. Vestida de homem, com um chapéu na cabeça, ela respira aliviada quando na hora do “beijos” dos noivos, Orlando decepciona Gilda beijando-a na testa. Ao fim da festa, Marê se revela a Marcelino que fica em êxtase. Próximo do fim da festa, os noivos chegam à suíte nupcial do Grande Hotel. Sem ânimo algum, Orlando entra e nem carrega a “noiva” no colo.

Ao contrário dele, Gilda está radiante, se sentindo vitoriosa. “Até que enfim eu vou ter a noite pela qual eu esperei tanto tempo! Eu vou fazer de você o homem mais feliz do mundo, meu amor...”. Quando ela se aproxima para beijar Orlando, ele se afasta e é firme. “Eu nunca vou ser feliz ao seu lado, Gilda, e você sabe muito bem o motivo. Eu sou seu marido de papel passado, como você tanto quis, mas você nunca vai ser minha mulher”.

De cara fechada, o médico deseja “boa noite” à esposa, vira as costas e sai batendo a porta. Totalmente perdida e impactada, a vilã fica sem reação e diz não merecer isso. Ela segue desesperada atrás de Orlando, que afrouxa a gravata e abre o colarinho. Gilda se faz de vítima e pede para ele não fazer isso com ela. “Volta, meu amor! Me dá uma chance! Eu te amo, eu te amo de verdade!”, declara-se ela, que fica de joelhos, agarrada ao médico.

A malvada implora a atenção dele. “Não me deixa, pelo amor de Deus! Eu esperei tanto por essa noite!”. Orlando vai se incomodando e pede para ela se controlar. “Não faz assim comigo!”, fala ela. Sem paciência, o médico a pega pelo braço e olha firme nos olhos dela. “Eu fiz o que você queria, não fiz? Me casei com você, não casei? Se não tá satisfeita, o problema é seu!”, diz ele, que se desvencilha da vilã e sai depressa, sem olhar para trás.

Gilda chora, caída no chão, enquanto hóspedes abrem as portas do quarto e veem a cena, atônitos. Ela cai na real e, constrangida, tenta se recompor e segue para o quarto. Arrasada, a malvada arranca um enfeite do cabelo e bebe uma taça de champanhe, que logo arremessa contra a parede. Fora de si, começa a jogar vários objetos. Até que se joga na cama e chora de raiva e tristeza. Com ódio no olhar, ela promete que fará Orlando comer na sua mão. “Como todos os homens que eu quis na vida!”.