A Força do Querer: Polícia invade apê de luxo, mira arma em Aurora e Bibi e Rubinho se dá mal
Bandido é preso novamente após ganhar pontos no morro
01 de dezembro de 2020 00h20
Rubinho (Emílio Dantas) e Bibi (Juliana Paes) parecem estar no paraíso no apê de luxo no morro após a fuga dele da prisão em A Força do Querer. “Tava aqui lembrando tudo que a gente passou junto”, diz ele. Bibi afirma que foi muita coisa. “Tava dizendo pra mim mesmo: Rubinho, cê é um cara de muita sorte! Com tudo o que você já passou na vida, desde criança, cê tem sorte até demais! Se Deus botou muita pedra no teu caminho botou também uma mulher que vale mais do que qualquer riqueza!”, fala ele. A moça fica feliz. “É mesmo, Bibizinha! Se u tivesse que escolher nascer rico, com uma vida cheia de facilidade pela frente e nascer do jeito que eu nasci... Eu escolhia a vida que eu tenho, só pra te encontrar!”, fala.
Bibi se derrete toda. “Ô meu amor!”, diz. E os dois se beijam. Nesse meio tempo, Aurora (Elizângela) se aproxima dali, disfarçada como faxineiro, para levar as compras ao casal. Ela segue em direção à porta dos fundos do prédio, olha para os lados, angustiada. Nisso, policiais que estavam seguindo-a, se identificam na portaria e entram no edifício. Aurora segue do corredor dos fundos para o da frente. E quando vai bater na campainha, os policiais aparecem, com uma arma apontada para ela. “Não faz gracinha! A gente sabe que ele tá aí!”, diz um dos homens. “Pelo amor de Deus, moço!”, fala ela, apavorada.
Lá dentro, Rubinho e Bibi continuam se beijam, até que ouvem a campainha. “Minha mãe...”, diz Bibi. Mas quando vai abrir a porta, vê Aurora com uma arma apontada para a cabeça dela, e vários policiais. “Perdeu, vagabundo! Não tenta nada”, fala um deles, ao avistar Rubinho. Bibi fica tensa. “Pelo amor de Deus, não faça nada com ela! Com ela, não!”, implora. “Mãos pra cima! os dois!”, diz um dos homens. Eles entram e algemam Rubinho. “Vamos desenrolar isso...”, fala o bandido. “Tem desenrolo não!”, avisa o policial. Eles o levam para fora. Bibi e Aurora ficam ali, desesperadas.
Depois, elas veem Rubinho sendo colocado no carro da polícia, com vários morados do bairro do Leblon, ali por perto. “Que vergonha, meu Deus!”, diz Aurora. Já na delegacia, as duas prestam depoimento. O delegado quer saber quantas pessoas Bibi viu no apartamento. “Ninguém... Só ele! Só Rubinho mesmo!”, fala. Ele pergunta se ninguém os visitou. “So minha mãe pra levar comida pra gente!”, conta. O policial quer saber, então, qual era o plano deles. “Morar ali, escondido, é que não era!”, fala. Bibi afirma que não tinha plano nenhum. O delegado quer saber de quem é o apartamento. Ela diz que não sabe, que só foi até lá após receber um recado. “Eu fui pra esse endereço sem nem saber se ia encontrar ele ou não!”.
O policial comenta que foi encontrada uma maleta com roupas dela e de Rubinho e que ela pode acabar enquadrada por associação ao tráfico. Bibi garante que não fez nada. “É meu marido! Que que o senhor queria que eu fizesse? Largasse? na hora que ele mais precisa de mim?”, fala. Depois o delegado ouve Aurora. “É minha filha! Eu ia deixar com fome? A mãe do senhor não fazia a mesma coisa pelo senhor? Me diga se não fazia?” , fala. Já em casa, Aurora dá uma bronca em Bibi por conta de tudo o que passou. “Acabou, não acabou? A gente tá aqui!”, fala Bibi. “Pensa nós duas presas, e Dedé sendo levado pra um abrigo desse, por falta de quem tome conta dele?”, diz Aurora. Bibi pede para ela não falar isso. “Pois eu tô vendo a hora de acontecer!”, diz Aurora.
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