Zu Vedovato e o desafio de viver a Lucinha, em Além da Ilusão: “A luta dela me tocou”

Estudante de Cinema, atriz participa da trama como jovem que sonha em jogar futebol em plenos anos 40


20 de junho de 2022 01h58

Foto: Divulgação

Aos 19 anos, Zu Vedovato já é um rosto conhecido nas telas. Afinal, começou a carreira artística aos 9, em Avenida Brasil, depois fez papéis de destaque como a Tom Tom de Malhação Sonhos, irmã, de Pedro papel de Rafael Vitti. Agora, a atriz reencontra o ator em Além da Ilusão.

Na trama de Alessandra Poggi, ela faz uma participação como a Lucinha, filha de dona Iara (Luciana de Rezende), secretária de Rafael/Davi (Rafael Vitti) na fábrica. O sonho dela é ser jogadora de futebol. E como nos anos 40, época em que se passa a trama, isso seria impossível, Lucinha se veste de garoto e vira "Lúcio" para entrar em campo no time da fábrica.

Zu, que atualmente cursa o 5º período da faculdade de Cinema e Audiovisual pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM–Rio), fala do convite e dos reencontros.

 

Lucinha (Zu Vedovato); Foto: Reprodução Globo

DESAFIO DE VIVER A LUCINHA

“Tô muito feliz de ter sido convidada para fazer parte desse elenco. A Lucinha por mais que ela tenha uma passagem rápida durante toda a trama da novela, ela tem uma luta muito forte. E isso pra mim me tocou muito. E me deixa superfeliz de ter a oportunidade e a chance de vivenciar essa personagem tão jovem e tão forte ao mesmo tempo.”

RECEPÇÃO CALOROSA DA EQUIPE E COLEGAS

“É muito difícil entrar numa obra pelo meio do caminho, porque normalmente a equipe, o elenco, já tá todo no mesmo ritmo, harmonia, todos já se entendem, e você cair assim, é como se eu caísse de paraquedas. Mas eu fui muito bem-recebida por todo o elenco, por toda a equipe. E está sendo uma experiência gravar com novas pessoas que eu nunca tinha atuado, trabalhado antes junto.”

REEENCONTRO COM RAFAEL VITTI E ERIBERTO LEÃO

“É muito bom reencontrar amigos de trabalhos antigos como o Rafa Vitti e o Eriberto Leão (de Malhação Sonhos), porque são pessoas que fizeram parte da minha carreira, de quando eu comecei, e com as quais eu aprendi muito há oito anos e que continuo aprendendo e tendo um carinho imenso ainda hoje. E é muito bom estar com eles no mesmo ambiente de trabalho.”