A Favorita: Donatela desmascara Silveirinha e leva até cuspe na cara do mordomo traidor

Mordomo destila seu veneno ao lado de Flora e faz perua chorar


20 de junho de 2022 02h07

Foto: Reprodução Globo/Montagem

Por Ana Júlia Amaral

Nos próximos capítulos de A Favorita, Donatela (Claudia Raia) descobre que seu fiel escudeiro Silveirinha (Ary Fontoura) é, na verdade, um traidor. Zé Bob (Carmo Dalla Vecchia) é quem a alerta, após ver uma chamada dele no visor do celular de Flora (Patrícia Pillar). Donatela faz vigia na casa do mordomo e vê quando ele chega com sua rival. E enquanto ele come sorvete de pistache com Flora, a campainha toca. Silveirinha atende e é o porteiro, com um buquê de flores.

Flora diz para ele ver o cartão para saber quem mandou. Nisso, entra Donatela. “Quem mandou fui eu. Vocês querem que eu diga o que eu escrevi ou preferem ler?”. Fula da vida, ela fala que lembra bem o que escreveu. “Eu desejei a vocês os meus mais sinceros votos de uma morte bem lenta e bem dolorosa, que é isso que vocês merecem”. O mordomo tenta desconversar, diz que não via Flora desde que ela foi presa. Mas Donatela não cai na ladainha. Ela observa que há compras na casa. “Até o meu sorvete de pistache você dá para essa vagabunda comer”.

A perua entra no quarto e vê as roupas da rival. “Meu Deus do céu, Silveirinha, por que você fez isso comigo?”. Ele diz que pode explicar. Mas Donatela começa a se dar conta de várias armações que ele fez contra ela, em relação à Lara (Mariana Ximenes) e Zé Bob. “Meus extratos, minhas contas bancárias, você batia tudo para ela. Você é um falso, doente”. Ela vai até a sala, vê fotos de sua dupla com Flora, troféus, e quer saber o motivo de ele guardar tudo. “Você tem ódio de mim porque eu parei de cantar com a Flora e casei com o Marcelo, é isso Silveirinha?”.

Ela diz não entender o motivo de ele guardar tanto ódio e rancor dela esses anos todos. “Justo de mim, a única pessoa que ajudou você, que te estendeu a mão. O que que a Flora fez por você? Nada! Quem te tirou da sarjeta fui eu”. Flora interfere e alfineta que Donatela o ajudou colocando-o para servir cafezinho e arrumar a cama dela. “Justo ele, que foi um pai para nós duas. Um homem que criou a gente. Você colocou ele como seu empregado só pelo prazer de humilhar, de pisar nele”.

Donatela manda a rival calar a boca e diz que não quer falar com ela. E se vira para Silveirinha. “Quero falar com você. Eu quero saber da tua boca, por que você fez isso comigo”. Silveirinha levanta a cabeça e a encara. “Você quer saber o que eu sinto por você? Pois bem, eu vou lhe dizer. Sinto nojo, ódio, desprezo”. Ela diz para ele continuar colocando para fora o seu ódio. E Silveirinha não para de destilar o seu ódio. “Se você não tivesse o dinheiro que tem, sabe o que você seria? Um monte de lixo, de estrume”.

O mordomo fala que é isso que ela será quando perder tudo o que tem e for presa. “Aí você vai voltar para o esgoto de onde eu te tirei... Porca cafona”. Ela ouve tudo, com lágrimas escorrendo pelo rosto. “Que horror, quanto ódio, rancor, que tristeza. Azar seu, toda essa maldade, essa inveja só reverte contra quem tem isso dentro de si. Eu nem preciso dizer que você está demitido”. Silveirinha diz que só precisa fazer mais uma coisa. E cospe na cara dela. “O que é teu, tá guardado”, diz ela, que sai. O mordomo grita mais desaforos, depois chora, amparado por Flora.