A Vida da Gente: Eva se enfurece ao ver que Manu e Rodrigo estão juntos

Ela surta ainda mais no hospital quando Júlia chama a jovem de mãe


07 de abril de 2021 00h20

Foto: Reprodução Globo/Montagem

Um tempo passa em A Vida da Gente. Manu (Marjorie Estiano) e Rodrigo (Rafael Cardoso) estão vivendo juntos e aguardam o fim das obras da nova casa, em Porto Alegre, onde irão morar com Júlia (Jesuela Moro). O bufê da jovem vai de vento em popa, e ela abre uma filial na capital gaúcha. Certo dia, Manuela visita a irmã no hospital. E, como sempre faz, conversa com ela. Emocionada, revela que a amizade dela com Rodrigo virou algo a mais. Ela fala como se pedisse permissão à Ana para viver essa história. “Abençoa essa família que se formou por amor a você, abençoa a nossa casa e a vida que juntos a gente está começando a construir”, pede. Em outro momento, no dia do aniversário de Ana. Manu vai ao hospital com Rodrigo, Júlia, Iná (Nicette Bruno) e Laudelino (Stênio Garcia). Em volta da cama da tenista, eles contam todas as novidades.

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Quando deixam o quarto, dão de cara com Eva (Ana Beatriz Nogueira). Fica um clima de constrangimento. “Fala com a sua avó”, pede Manu, à Júlia. “Ela não é minha avó”, responde a garota, logo repreendida por Manu. “Deixa a menina, que ela tá certa. Ou acham que agora, com gracinha de criança, vão conseguir algo para o meu lado”. Iná diz para eles saírem para evitar qualquer escândalo ali. “Antes que as máscaras caiam, né, mamãe?”, alfineta Eva, que continua destilando o seu veneno. “Mas tem que ter muita coragem, aparecer aqui, justamente no dia do aniversário da Ana. Às vezes, eu fico pensando se é pra tripudiar mesmo, porque é a única explicação que eu consigo encontrar”, diz.

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Iná pede para Rodrigo sair dali com Júlia. “Só se a minha mãe for comigo”, diz a menina. Eva fica surpresa. “Meu Deus, a que ponto chegou. Eu só vou se a minha mãe for comigo. É isso mesmo, Manuela? Você conseguiu a proeza de fazer com que a filha da sua irmã te chame de mãe. É isso? Olha, eu tenho que te dar os Parabéns, porque para uma songa-monga...”, fala. Manu a interrompe. “A Júlia me chama de mãe porque desde que ela nasceu eu cuido dela. E não porque eu falsifiquei uma certidão, querendo me apropriar do que não é meu”, diz. Eva se enfurece. “Você dobra essa língua... Já não chega você ter me afastado do leito da sua irmã para ficar prestando serviços comunitários por conta daquele processo que vocês me enfiaram nas costas? Como é que pode denunciar a própria mãe à justiça por uma coisa que você sabe que foi feita em comum acordo”, brada.

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Manu lembra que não teve acordo algum. Eva começa a ter uma espécie de surto. “É mentira! É calúnia sua. Você dobra essa sua língua que eu não respondo por mim”, diz, gritando. Iná pede a Laudelino para tirar Manu dali. Iná e a filha têm uma dura discussão. A senhora lembra que quem sustenta Eva esses anos todos é Manuela. Mas não adianta. Eva continua dizendo que só tem uma filha: Ana. Na lanchonete, Manu chora. Iná chega e pede para a neta erguer a cabeça. “Se sua mãe resolveu fazer um pacto com a infelicidade, foi escolha dela, não nossa”. Manu quer saber o que Ana iria pensar disso tudo. “Se você está feliz, ela está feliz, isso eu tenho certeza”, afirma Iná.

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